Antecedentes de la ley de divorcio
el contenido de las páginas de la Revista Manchete en 1975
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v20i2.12496Palabras clave:
Derechos de la mujer, Ley de divorcio, Revista MancheteResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar cómo la revista Manchete (1952-2000) presentó los debates que precedieron a la ley de divorcio (1977) en Brasil. Teniendo en cuenta su popularidad e intensidad de circulación, se eligieron 12 ediciones para esta obra, que abarcan el período comprendido entre el 4 de enero de 1975 (edición 1185) y el 24 de mayo de 1975 (edición 1205). Así, para el análisis utilizaremos la metodología de Análisis de Contenido, propuesta por Laurence Bardin (1977), concomitante con las recomendaciones de Moraes (1999) y Zicman (1985). Los resultados indican, por tanto, que los contenidos transmitidos en los informes estaban directamente relacionados (a través de debates políticos antidivorcistas y divorcistas) e indirectamente (a través de preguntas planteadas por el mundo sobre los derechos de las mujeres).
Descargas
Referencias
ALMEIDA, MARIA ISABEL DE MOURA. Rompendo os vínculos, os caminhos do divórcio no Brasil: 1951-1977. 188f. Tese (doutorado em História) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010.
BATISTELLA, Alessandro. A ditadura militar e o bipartidarismo: casuísmos e simulacro de democracia. In GRIJÓ, Luiz Alberto; DOMINGOS, Charles Sidarta Machado;
BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CARVALHO, Maristela Moreira. Sexualidade, controle e constituição de sujeitos: a voz da oficialidade da Igreja Católica (1960-1980). Esboços, 2008.
DE LUCA, Tânia Regina. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
DEL PRIORE, Mary. Sobreviventes e guerreiras: uma breve história da mulher no Brasil de 1500 a 2000. São Paulo: Planeta, 2020.
FÁVERI, Marlene De. Desquite e divórcio: a polêmica e as repercussões na imprensa (2007). Caderno Espaço Feminino, v. 17, n. 1, jan/ jul, 2007.
___________________ “O mundo é das mulheres” - Heloneida Studart e o feminismo da revista Manchete. Revista Ártemis. Santa Catarina, UFSC, v. 18, n.1; jul-dez, 2014.
HEINSFELD, Adelar. Sob a inspiração de Clio: uma introdução ao estudo da História. 2ª ed. São Paulo: DPP Editora; Passo Fundo: PPGH/UPF, 2013.
MORAES, Roque. Análise de Conteúdo. Revista Educação. Porto Alegre, v.22, n. 37, p.7-32, 1999.
NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.
NASCIMENTO, Greyce Falcão do. “Aconteceu: Virou Manchete”: O golpe de 1964 e o governo Castelo Branco nas páginas da revista. 143f. Dissertação (mestrado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, 2015.
_________________. O feminismo de “Segunda Onda”: corpo, prazer e trabalho. In: Nova História das Mulheres. São Paulo: Contexto, 2012, p. 238-259.
PEDRO, Joana Maria. Narrativas fundadoras do feminismo: poderes e conflitos (1970-1978). Revista Brasileira de História, v. 26, n. 52, 2006.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Introdução à história dos partidos políticos brasileiros. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
ZICMAN, Renée Barata. História através da imprensa: algumas considerações metodológicas. In: Projeto História. São Paulo, v. 4, p. 89- 102, jun, 1985.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.