Formación de una universidad pública en el sur de Bahía (1980-1991)
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v22i2.14877Palabras clave:
Movilización, Estatización, UniversidadResumen
Este artículo es parte de la investigación doctoral que desarrollé en el Programa de Posgrado en Educación y Contemporaneidad de la Universidad del Estado de Bahía. Este texto presenta decisiones políticas a nivel nacional y en el estado de Bahía, en el período de 1980 a 1991, que repercutieron en las demandas de estatización de la Federación de Escuelas Superiores de Ilhéus e Itabuna (FESPI), que exigía la movilización de la comunidad académica, el apoyo de personalidades políticas y grupos regionales, convirtiéndose en un movimiento hasta ahora inédito en la región, resultando en la creación de la Universidad Estadual de Santa Cruz (UESC), en el sur de Bahia. Se considera un período de avances y retrocesos en las negociaciones con el gobierno estatal, que cambiaba de posición en función de la oposición o alineamiento entre funcionarios del gobierno estatal y federal. En este contexto, estos reveses profundizaron la crisis y retrasaron la creación de la universidad, pues corresponde al Estado crear las condiciones políticas para atender los reclamos que desde hace tiempo vienen presentando los estudiantes con el apoyo de profesores, servidores técnicos y civiles. sociedad, sin que el argumento de la falta de recursos para la creación de una universidad estatal en el sur de Bahía.
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