Misiones redentoristas: una mezcla de internalización de la fe y exterioridad religiosas
Palabras clave:
Missões Religiosas; Reforma Ultramontana; Padres Redentoristas.Resumen
En este trabajo, analizo las misiones religiosas que se la promovieron los religiosos de la Congregación del Santísimo Redentor entre 1890 y 1930 en los estados de Minas Gerais, São Paulo y Goiás. Esas misiones ocurrieron en el contexto de romanización del catolicismo brasileño. La iglesia tenía la expectativa de que ellas contribuirían con el cambio de los padrones de manifestación de la fe comprendidos como cargados de superstición y exterioridad y, al mismo tiempo, afirmarían prácticas religiosas basadas a través de los sacramentos y directrices romanas. Sigo la hipótesis de que esas misiones religiosas, en lugar de simplemente silenciar manifestaciones de fe reprobados por el catolicismo ortodoxo, permitían un proceso de negociación, abriendo espacios para supervivencias del catolicismo luso-brasileño adentro de manifestaciones religiosas típicamente ultramontanas.
Descargas
Referencias
BRUSTOLONI. J. Coletânea de documentos e crônicas da Capela de Nossa Senhora Aparecida (1782 – 1981). Aparecida: ACMA, 1981.
BRUSTOLONI. J. Coletânea de documentos e crônicas da Capela de Nossa Senhora Aparecida (1717 – 1917). Aparecida: ACMA, 1978.
CMARA NETO, Isnard. A Questão de Aparecida e os Redentoristas. Aparecida/SP: Editora Santuário, 2009.
BRUSTOLONI. J. A Festa de São Benedito e os Redentoristas: um caso de sobrevivência (1894-1922). Aparecida/SP, 2009.
CHTELLIER, Louis. A Religião dos Pobres: as fontes do cristianismo moderno séc. XVI-XIX. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.
GASBARRO, Nicola. Missões: a civilização cristã em ação. In: MONTERO, Paula (org). Deus na Aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006.
GRUZINSKI, Serge. A guerra de imagens: de Cristóvão Colombo a Blade Runner (1492-2019). São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
LAFAYE, Jacques. Quetzacóatl y Guadalupe: la formación de la conciencia necional em México. Cidade do México: Fundo de Cultura Econômica, 1977
MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Global. 2001.
MONTERO, Paula (org). Deus na Aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006.
PAIVA, Gilberto. A Província Redentorista de São Paulo: 1894-1955: fundação, consolidação, ereção canônica e desenvolvimento: um estudo histórico-pastoral. Aparecida, SP: Editora Santuário, 2007.
SANCHIS, Pierre. Festa e religião popular: as romarias de Portugal. IN: SANCHIS, P.; et all. Religiosidade popular na América Latina / Revista de Cultura da Vozes. Ano 73, vol. 73, n. 4. Maio de 1979. Pp. 245-258.
VIEIRA, Dilermando Ramos. O processo de reforma e reorganização da Igreja no Brasil (1844-1926). Aparecida, SP: Editora Santuário, 2007.
WERNET, Augustin. Os Redentoristas no Brasil. 3 vols. Aparecida/SP: Editora Santuário, 1995.
WIGGERMANN, Gebardo; GAHR, Lourenço. Crônica da Fundação da Missão Redentorista em São Paulo e Goiás (1894 a 1898). Aparecida, SP: Editora Santuário, 1982.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.