As vozes nas marginálias de Fantoches: roupagens verbais e imagéticas de Erico Verissimo
vertical and imagectical clothing by Erico Verissimo
Palavras-chave:
Fantoches, Marginálias, vozes, Erico VerissimoResumo
Autor de uma gama de obras, sobretudo romances e demais narrativas, Erico Verissimo não se abstém da criatividade na hora da escrita. A edição de Fantoches (1972) que comemora o quadragésimo aniversário da publicação de estreia desse livro, que inclusive foi seu primeiro, é um propício exemplo disso. Sendo assim, esta obra, formada por uma série de pequenas narrativas, muitas delas peças teatrais, fornece o corpus para os estudos aqui propostos, já que se pretende analisar os registros manuscritos, tanto verbais quanto não-verbais, feitos pelo próprio autor e que confirmam a crítica dele mesmo com relação às suas próprias produções. Para tanto, as análises fundamentam-se nos estudos de crítica literária de Bordini (1995), bem como sobre teorias a respeito dos recursos verbais e não-verbais, de Ackerman (2014) e Aurouet (2014), e, também, usa-se o livro Solo de Clarineta: memórias, volume I (2005), do mesmo autor de Fantoches.
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