O Remédio e a bula: a memória involuntária e o olfato em Cloro, de Alexandre Vidal Porto

Autores

  • José Luiz Cordeiro Dias Tavares PUC-SP
  • Elizabeth Cardoso PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.13092

Palavras-chave:

Memória, Walter Benjamin, Sigmund Freud, Alexandre Vidal Porto

Resumo

 

RESUMO                                                                                                                                                                                Este artigo propõe analisar o romance Cloro de Alexandre Vidal Porto tendo, como referência, o conceito de memória involuntária de Walter Benjamin assim como  as reflexões de Gagnebin sobre o tema e contando, ainda, com o auxílio de algumas noções freudianas sobre a memória. O romance nos apresenta Constantino, personagem principal cuja existência é marcada por conflitos relacionados à sua sexualidade em relatos nos quais sobressaem diversos odores que pontuam sua história de vida por meio de lembranças que ocupam o centro da narrativa.

PALAVRAS-CHAVE

Cloro; Memória; Walter Benjamin; Sigmund Freud; Alexandre Vidal Porto

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Biografia do Autor

  • José Luiz Cordeiro Dias Tavares, PUC-SP

    Psicanalista; Mestrando no Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP

  • Elizabeth Cardoso, PUC-SP

    Professora Doutora no Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP

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Publicado

2021-11-02

Como Citar

O Remédio e a bula: a memória involuntária e o olfato em Cloro, de Alexandre Vidal Porto. (2021). Revista Desenredo, 18(1). https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.13092