O Remédio e a bula: a memória involuntária e o olfato em Cloro, de Alexandre Vidal Porto
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.13092Palavras-chave:
Memória, Walter Benjamin, Sigmund Freud, Alexandre Vidal PortoResumo
RESUMO Este artigo propõe analisar o romance Cloro de Alexandre Vidal Porto tendo, como referência, o conceito de memória involuntária de Walter Benjamin assim como as reflexões de Gagnebin sobre o tema e contando, ainda, com o auxílio de algumas noções freudianas sobre a memória. O romance nos apresenta Constantino, personagem principal cuja existência é marcada por conflitos relacionados à sua sexualidade em relatos nos quais sobressaem diversos odores que pontuam sua história de vida por meio de lembranças que ocupam o centro da narrativa.
PALAVRAS-CHAVE
Cloro; Memória; Walter Benjamin; Sigmund Freud; Alexandre Vidal Porto
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença

Este artigo está licenciado com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.