Para uma praxiologia da esperança: ensino língua portuguesa no contexto tecnológico
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v18i2.13663Palavras-chave:
Educação Profissional e Tecnológica, Praxiologia da esperança, Educação linguística crítica, Covid-19, Novo normalResumo
O artigo discute algumas obras de Paulo Freire em relação aos estudos da linguagem. Trata-se de uma proposta de repensar a prática educativa por meio de praxiologias decoloniais, uma praxiologia da esperança, em que se privilegie uma educação linguística crítica, no ensino de Língua Portuguesa, em contexto tecnológico. Essa pesquisa, intitulada “Educação Profissional e Tecnológica e ensino de Língua Portuguesa (LP) em tempo de crise: perspectivas, interfaces e desafios para uma Educação Humanizadora”, é resultado de uma investigação e fundamenta-se numa perspectiva decolonial e freiriana à luz da Linguística Aplicada Crítica (CALVET, 2007; PENNYCOOK, 2006; PENNYCOOK; MAKONI, 2020; RAJAGOPALAN, 2003, 2013), e à Pedagogia Crítica (FREIRE, 1967, 1987, 1992, 1994, 1997), além de documentos oficiais: Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional e Tecnológica (BRASIL, 2021), Constituição de 1988 (BRASIL. Constituição (1988/2021), LDB/71 (BRASIL, 1971), LDB/2017 (BRASIL. LDB. 1996/2017) e Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (BRASIL, 2007).
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