Em busca de indicadores de educação inclusiva: o que os professores de apoio educativo dizem que gostariam de fazer
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.2013.2229Palavras-chave:
Integração escolar. Educação especial. Necessidades educativas especiais. Escola inclusiva.Educação inclusiva.Resumo
Para compreender como os professores de Apoio educativo da região educativa de Lisboa (Portugal)1 gostariam de actuar em relação a um aluno considerado com necessidades educativas especiais foi-lhes proposta uma simulação: construir respostas para resolver uma situação problemática,consubstanciada no texto “Que fazera o Miguel?”2 O objectivo era colocar os professores em situação de actuação face a um problema e, sem barreiras nem constrangimentos, descreverem a sua estratégia de actuação, para ajudarem a resolvê-lo com os outros intervenientes do processo educativo.Responderam 86% dos professores da amostra, dando origem a cinqüenta páginas de texto reescrito, convertidas em 2016 unidades de registro.Verifica-se que esses professores, em função da análise realizada ao seu discurso, privilegiam o apoio directo ao aluno considerado com necessidades educativas especiais, ao que se segue o trabalho nos contextos educativos e, por fim, o trabalho com os intervenientes do processo. Decidem, majoritariamente, sobre a continuação do aluno numa escola do ensino regular.Downloads
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Publicado
2012-01-27
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Em busca de indicadores de educação inclusiva: o que os professores de apoio educativo dizem que gostariam de fazer. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 17, n. 1, 2012. DOI: 10.5335/rep.2013.2229. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/2229. Acesso em: 15 out. 2025.