O processo de Bolonha: da harmonização à sintonização, passando pela convergência

Autores

  • Alberto Amaral Universidade de Cambridge Autor

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v22i2.5563

Resumo

A mobilidade dos estudantes, a empregabilidade dos diplomados e a comparabilidade dos cursos apareceram como pedras de toque no Processo de Bolonha. Todavia, a mobilidade dos estudantes na Europa está restringida a uma pequena percentagem do número total de alunos matriculados e cada vez mais o movimento neoliberal diminui a responsabilidade social dos governos em relação aos empregos. Não obstante a existência de governos que exaltam o acordo de Bolonha, o processo chega, agora, numa fase crítica, correndo o risco de tornar-se um entrave para a inovação, para a diversidade e até para as ricas características culturais dos Estados membros. No presente texto, são relatados fatos e apresentados argumentos que evidenciam o momento vital pelo qual está passando o Processo de Bolonha e a crua realidade de dificuldades e perigos para os sistemas nacionais de educação superior europeus.

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Publicado

2015-12-07

Como Citar

O processo de Bolonha: da harmonização à sintonização, passando pela convergência. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 22, n. 2, 2015. DOI: 10.5335/rep.v22i2.5563. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/5563. Acesso em: 15 out. 2025.