Modernismos, futurismos y otros “ismos”:
la prensa brasileña y los debates sobre la lengua en Brasil en la década de 1930
DOI:
https://doi.org/10.5335/hdtv.23n.2.14340Palabras clave:
Historia, Lengua, Modernismo brasileñoResumen
Este artículo se propone presentar algunas reflexiones sobre el modernismo brasileño y sus repercusiones a fines de la década de 1920, con énfasis en los debates sobre la lengua portuguesa en Brasil a partir de textos que circularon en diferentes partes del país, como Ceará, Espírito Santo y Paraná. A través de diarios y revistas es posible comprender el panorama artístico-cultural de la época y la conformación del propio movimiento modernista en sus ideales lingüísticos. Es, por tanto, un movimiento complejo que necesita ser analizado fuera de su eje tradicional y en sus diferentes composiciones y lugares de producción.
Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Referencias
ALMINO, João. De Machado a Clarice: a força da literatura. In: MOTA, Carlos Guilherme. Viagem Incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: SENAC, 2000.
ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléa Zanotto Manfio. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987.
BESSA, José Rogério Fontenele. Para o estudo da vida e da obra de Euclydes Cezar. Revista de Letras, Fortaleza, v. 12, n. 1/2, p. 187-194, jan./dez. 1987.
BERMAN, Marshall [1982]. Tudo que é sólido desmancha no ar: A aventura da modernidade. Trad. Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BUENO, Francisco da Silveira da. A formação histórica da língua portuguêsa. São Paulo, Saraiva, 1967
CALLAGE, Fernando. Vamos caçar. A Capital, Bahia, n. 61, 04 dez. 1926.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Nacional, 1985.
CESAR, Euclydes. Brazilidade e futurismo. A Razão, Fortaleza, n. 298, 18 mar. 1930.
CESAR, Euclydes. Florilegio. A Razão, Fortaleza, n. 144, 29 ago. 1929.
CEZAR, Euclydes. Florilegio. A Razão, Fortaleza, n. 191, 25 out. 1929.
COMPAGNON, Antoine. Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
CUNHA, CELSO. Língua portuguêsa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: edições Tempo Brasileiro LTDA, 2009.
FABRIS, Annateresa. O Futurismo Paulista: Hipóteses para o Estudo da Chegada da Vanguarda ao Brasil. São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1994.
FARIA, Daniel. O Mito Modernista. Uberlândia: UDUFU, 2006, p. 07.
FILHO, Cardillo. Raça e estylo. Festa, Rio de Janeiro, n. 06, 01 mar. 1927.
GUIDO, Angelo. Arte Moderna. Frou-Frou, Rio de Janeiro, n. 10, dez. 1929.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos Sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.
KOSELLECK. Reinhart [1979]. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Trad. Wilma Patricia Maas, Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.
LAVANÉRE, L. Lingua brasileira. Revista de Ensino, Alagoas, n. 15, mai-jun. 1929.
NEVES, Berilo. Fragmentos. Careta, Rio de Janeiro, n. 937, 05 jun. 1926.
PAES, José Paulo. A ruptura vanguardista: as grandes obras. In: PIZARRO, Ana. América Latina: Palavra, Literatura e Cultura, Campinas: UNICAMP, 1993. Vol. 3.
PESSOA, Frota. A questão ortographica. O Paiz, Rio de Janeiro, n. 6657, 30 dez. 1902.
PINTO, Edith Pimentel. História da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1988.
PIMENTEL, Elpidio. A lingua nacional. Vida capichaba, Vitória, n. 213, 06 fev. 1930.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Tradução de Mônica Costa Netto. 2.ed. São Paulo: 34, 2009.
SINGER, Ben. Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. In: O cinema e a invenção da vida moderna. Trad. Thompson, Regina. São Paulo: Cosac & Naif , 2001.
ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléa Zanotto Manfio. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987.
BESSA, José Rogério Fontenele. Para o estudo da vida e da obra de Euclydes Cezar. Revista de Letras, Fortaleza, v. 12, n. 1/2, p. 187-194, jan./dez. 1987.
BERMAN, Marshall [1982]. Tudo que é sólido desmancha no ar: A aventura da modernidade. Trad. Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BUENO, Francisco da Silveira da. A formação histórica da língua portuguêsa. São Paulo, Saraiva, 1967
CALLAGE, Fernando. Vamos caçar. A Capital, Bahia, n. 61, 04 dez. 1926.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Nacional, 1985.
CESAR, Euclydes. Brazilidade e futurismo. A Razão, Fortaleza, n. 298, 18 mar. 1930.
CESAR, Euclydes. Florilegio. A Razão, Fortaleza, n. 144, 29 ago. 1929.
CEZAR, Euclydes. Florilegio. A Razão, Fortaleza, n. 191, 25 out. 1929.
COMPAGNON, Antoine. Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
CUNHA, CELSO. Língua portuguêsa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: edições Tempo Brasileiro LTDA, 2009.
FABRIS, Annateresa. O Futurismo Paulista: Hipóteses para o Estudo da Chegada da Vanguarda ao Brasil. São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1994.
FARIA, Daniel. O Mito Modernista. Uberlândia: UDUFU, 2006, p. 07.
FILHO, Cardillo. Raça e estylo. Festa, Rio de Janeiro, n. 06, 01 mar. 1927.
GUIDO, Angelo. Arte Moderna. Frou-Frou, Rio de Janeiro, n. 10, dez. 1929.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos Sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.
KOSELLECK. Reinhart [1979]. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Trad. Wilma Patricia Maas, Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.
LAVANÉRE, L. Lingua brasileira. Revista de Ensino, Alagoas, n. 15, mai-jun. 1929.
NEVES, Berilo. Fragmentos. Careta, Rio de Janeiro, n. 937, 05 jun. 1926.
PAES, José Paulo. A ruptura vanguardista: as grandes obras. In: PIZARRO, Ana. América Latina: Palavra, Literatura e Cultura, Campinas: UNICAMP, 1993. Vol. 3.
PESSOA, Frota. A questão ortographica. O Paiz, Rio de Janeiro, n. 6657, 30 dez. 1902.
PINTO, Edith Pimentel. História da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1988.
PIMENTEL, Elpidio. A lingua nacional. Vida capichaba, Vitória, n. 213, 06 fev. 1930.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Tradução de Mônica Costa Netto. 2.ed. São Paulo: 34, 2009.
SINGER, Ben. Modernidade, hiperestímulo e o início do sensacionalismo popular. In: O cinema e a invenção da vida moderna. Trad. Thompson, Regina. São Paulo: Cosac & Naif , 2001.
Descargas
Publicado
2023-05-23
Número
Sección
Artigos Livres
Licencia
Authors who publish in this journal agree to the following terms: Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of the published work (See The Effect of Free Access).Cómo citar
Modernismos, futurismos y otros “ismos”:: la prensa brasileña y los debates sobre la lengua en Brasil en la década de 1930. (2023). Revista História: Debates E Tendências, 23(2), 191-207. https://doi.org/10.5335/hdtv.23n.2.14340