La enseñanza de la Historia y los juegos educativos:
el reto del aula
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v20i3.12787Palabras clave:
Juegos, Enseñanza de la Historia, Prácticas educativasResumen
Hoy en día, es necesario añadir más dinamismo a la enseñanza tradicional y ofrecer oportunidades de aprendizaje acordes con la realidad del alumno. En la enseñanza de la historia no podía ser diferente, ya que sus contenidos ayudan a la formación de un individuo crítico y democrático, creador de opinión y capaz de liberarse de la alienación implantada por quienes están en capas "superiores" de la sociedad. Este artículo tiene como objetivo discutir y analizar "La enseñanza de la historia y los diversos juegos educativos" intercalando la función de los juegos en el aprendizaje de la historia como una propuesta de enseñanza, a través de una revisión de la literatura con el fin de reflexionar sobre estos impactos hoy en día en el desarrollo cognitivo y social de los niños que proporciona resultados positivos mediante la estimulación de los estudiantes para analizar, sintetizar y manipular conceptos y conocimientos.
Descargas
Referencias
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brincando, aprendendo e desenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
FREIRE, Paulo “Pedagogia do oprimido”, 17º ED. / Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1995.
__________ A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire. – São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.
FORTUNA, T. R. Vida e morte do brincar. In: ÁVILA, I. S. (org.) Escola e sala de aula: mitos e ritos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 47-59.
______. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2001.
KISHIMOTO , Tizuko M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
______. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KLEIMAN. B. ÂNGELA. . EJA e o ensino da língua materna: relevância dos projetos de letramento. EJA EM DEBATE, Florianópolis, vol. 1, n. 1. nov. 2012.
NEGRINI, Airtor. A aprendizagem e desenvolvimento infantil, simbolismo e jogo. Porto Alegre: Prodil, 1994
PERES F.; MOREIRA. J. C.; DUBOIS, G. S. Agrotóxicos, saúde e ambiente: uma introdução ao tema. In: PERES, F.; MOREIRA, J. C. (orgs.). É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 21-41
RONCA, P.A.C. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo: Edisplan, 1989.
SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Lisboa: Afrontamento, 1999.
SAVATER, Fernando. A Importância da Escolha. São Paulo: Ed. Planeta do Brasil, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. revisada e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.
STEINER, George. Lições dos mestres. Rio de Janeiro: Record, 2010.
VYGOTSKY, Levy. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
_____________.A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.