El patrimonio de brazos cruzados

la memoria colectiva de un espantájaro que se convierte en el Napoleón de la Plaza Tamandaré

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5335/srph.v20i2.12872

Palabras clave:

Escultura, Estatua, Napoleón, Patrimonio Cultural Material, Plaza Tamandaré

Resumen

Este artículo es una breve contribución sobre la historia de la estatua de Napoleón Bonaparte que se encuentra en la Praça Tamandaré. La obra escultórica es del italiano MatteoTonietti y representa una de las obras de arte más complejas de este artista, no solo por su complejidad, sino por su trayectoria histórica y posición actual en la escena Rio-Grandino. La investigación se extendió a la comprensión del universo simbólico de la escultura, su escultor y el burgués que encargó la pieza. Utilizando la memoria colectiva como base teórica, fue posible comprender cómo la trayectoria de una familia acomodada dispone de la posesión de una obra única, resultado del período político de la época en que vivieron las familias y los patriarcas que la comisionaron. Los resultados del análisis de los informes se refieren a los tres momentos de la estatua y su trayectoria privada y pública.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AMARAL, Aracy A. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira, 1930- 1970: subsídios para uma história social da arte no Brasil. São Paulo: Nobel, 1984.

ALVES, Francisco das Neves; FUÃO, Juarez José Rodrigues. Estatutária na cidade do Rio Grande nos primórdios da república velha (1889-1990). Coleção Pensar a História, n.31.Rio Grande: FURG, 2005.

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana: De Michelangelo ao futurismo. v.3. São Paulo: Cosac &Naif, 2003.

BRAGA, Celso Pires. Um apaixonado pela história e pelos mistérios do Senandes. Jornal Agora,Rio Grande, 30 mai. 2014, Caderno Homem, p. 5.

BELLOMO, Harry R. A Estatuária Funerária em Porto Alegre (1900 -1950). 1988. 204f. Dissertação (Mestrado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1988.

BOITO Camillo. Os Restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

CALABRESE, Omar. A linguagem da Arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Iconografia e História. Resgate: Revista interdisciplinar de cultura. Campinas: Unicamp, v.1, p.9-17,1990.

CASSIER, Ernst. Essência e efeito do conceito de simbólico.México: Fondo de Cultura Económica, 1989.

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

DOBERSTEIN, Arnoldo Warter. Estatuária, Catolicismo e Gauchismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

GAVAZZONI, Aluísio. Breve história da arte e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca Universidade Estácio de Sá, 1998.

HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.

HORTA, Maria de Lourdes P., GRUNBERG, Evelina, MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial. 1999.

MALFATTI, Antonio Roberto. Carta do leitor. Jornal Agora, Rio Grande 25 abr 2013.

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

MATOS, J. S.; SENNA, A. K. História oral como fonte: problemas e métodos. Historiae: revista de história da Universidade Federal do Rio Grande , v. 2, p. 95-108, 2011.

TORRES, Luiz Henrique. O PoliteamaRiograndende “Napoleão cruza os braços” Jornal Agora. Rio Grande, 3 dez 2011, Caderno O Peixeiro, p. 03.

VEIGA, R. Fradera. Atlas dos Estilos Artísticos. São Paulo: LIAL, s/d.

ZANINI. Walter. A arte no Brasil nas décadas de 1930-1940. O grupo Santa Helena. São Paulo: Nobel; EDUSP, 1991.

Publicado

2021-08-25

Cómo citar

El patrimonio de brazos cruzados: la memoria colectiva de un espantájaro que se convierte en el Napoleón de la Plaza Tamandaré. (2021). Semina - Revista Dos Pós-Graduandos Em História Da UPF, 20(2), 112-124. https://doi.org/10.5335/srph.v20i2.12872