Explicar el racismo en brasil a através de Lélia Gonzalez en el aula:
possibilidades para la construcción de una clase antirracista.
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v21i3.14077Palabras clave:
Ameafricanidad, Enseñando, Lelia González, RacismoResumen
Este trabajo aborda el concepto de racismo en el pensamiento de Lélia González y la posibilidad de su uso, a partir de lecturas de extractos de sus obras (citas) en el aula. La pregunta que guía este trabajo es: ¿cómo la forma de entender el racismo en Brasil, a través del pensamiento de Lélia González, puede ser efectiva en el uso del aula? Se cree que, a modo de hipótesis, los estudiantes comprenderán cómo se manifiesta el racismo en su vida cotidiana, así como comprenderán qué significa ser "mestizo" y por qué el uso de tal término y, sobre todo, pueden desarrollarse habilidades para percibir el racismo oculto, así como ciertas estructuras coloniales racistas se perpetúan actualmente. La referencia bibliográfica es el método que guía la escritura, centrándose en la obra de González. Se concluye que es imperativo agregar a González, como intérprete de Brasil, en el currículo de Historia, que pueda ser utilizado de manera interdisciplinaria, para que los estudiantes se den cuenta de que una mujer negra pensó cómo Brasil fue fundado por el racismo y el colonialismo, y que definió lo que es ese racismo típico en Brasil, además de proponer críticas, formas de combatir y formas de identificarnos como latinos, americanos y africanos a la vez (ladino-amefricanos).
Descargas
Referencias
Carneiro: Pólen, 2019.
BRASIL, Plano Nacional de Implementação de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, 10 mar. 2004. Disponível em: <http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_etnicoraciais.pdf> Acesso em: 18 jul. 2022.
______. Lei n.° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Presidência da República [do Brasil], Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, [2003]. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/civil_03/leis/2003/L10.639.html>. Acesso em: 18 de jul. 2022.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 17 jul. 2020.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1987.
DOMINGUES, Petrônio. O Mito da Democracia Racial e a Mestiçagem no Brasil (1889-1930). Diálogos Latinoamericanos, n° 1º, Universidad de Aarhus, Latinoamericanistas, 2005. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/162/16201007.pdf> Acessado em: 19 jul. 2022.
FREYRE, G. de M. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patriarcal. Ed. 34. Rio de Janeiro: Record, 1998.
GUIMARÃES, A. S. A. Democracia Racial: o ideal, o pacto e o mito. ANPOCS, ANAIS do 25º Encontro Anual, 2001. Disponível em: <https://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/25-encontro-anual-da-anpocs/st-4/st20-3/4678-aguimaraes-democracia/file> Acessado em: 13 jul. 2022.
GONZALEZ, Lélia. Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira
pessoa. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018.
______. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.
______. Lugar de Negro / Lelia Gonzales e Carlos Hasenbalg – Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982.
______. A categoria político-cultural de Amefricanidade. Rev. TB. Rio de Janeiro, 92/93; 69/82, jan.-jun., 1988.
______. Por um feminismo afro-latino-americano. In: Caderno de formação política do Círculo Palmarino, n.01 - Batalha de Ideias. (2011). 2011. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/271077/mod_resource/content/1/Por%20um%20feminismo%20Afro-latino-americano.pdf> Acesso em: 16 jul. 2022.
MUNANGA, Kabengele. Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade
negra no Brasil: fundamentos antropológicos. Revista USP, São Paulo, n.68, p. 46-57,
dezembro/fevereiro, 2006. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13482> Acessado em: 19 jul. 2022.
OLIVEIRA, A. C. A. Lélia Gonzalez e o pensamento interseccional:
uma reflexão sobre o mito da democracia racial no Brasil. Revista Interritórios. Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL | V.6 N.10 [2020]. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/view/244895> Acessado em: 19 jul. 2022.
OLIVEIRA, A. C. A.; MONTEIRO DOS SANTOS, A. F.; SILVA, O. O. Interseccionalidade em Spivak e Lélia Gonzalez: a subalternidade que pensa, fala e produz “numa boa”. Revista Humanidades e Inovação, v.8, n. 58., 2022. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/358214483_INTERSECCIONALIDADE_EM_SPIVAK_E_LELIA_GONZALEZ_A_SUBALTERNIDADE_QUE_PENSA_FALA_E_PRODUZ_NUMA_BOA> Acesso em: 18 jul. 2022.
REIS, J. C. As Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC / José Carlos Reis. 8° ed.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SANTOS, R. A.; BARBOSA e SILVA. Racismo Científico no Brasil Pós-Escravatura. Revista Contemporânea de Educação, vol. 12, n. 25, set/dez de 2017. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/11956/pdf> Acessado em: 17 jul. 2022.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo, Companhia das Letras, 1993.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.