TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATO CULTURAL TECNOLÓGICO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM BAIXA VISÃO
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbecm.v5i1.11342Keywords:
Educação Especial, Teoria da Objetivação, Artefatos Culturais, SubjetividadeAbstract
O presente artigo apresenta o recorte de uma pesquisa em que um dos objetivos foi investigar como as Tecnologias Assistivas (TAs) podem auxiliar alunos com deficiência no processo de aprendizagem em contextos escolares. Utilizando a Teoria da Objetivação como aporte teórico e metodológico, foi elaborada e planejada uma tarefa para alunos cegos e com baixa visão sobre a temática dia e noite. O enfoque das análises está nas interações de duas alunas do ensino fundamental com baixa visão, sob o objetivo de compreender de que maneira as TAs podem auxiliar na tomada de consciência dos saberes científicos constituídos histórica e culturalmente, ao mesmo tempo, em seu estabelecimento como indivíduos solidários, inclusivos e críticos. Os resultados obtidos apontam evidências de que as TAs, embora muitas vezes tenham sido reduzidas à dimensão puramente técnica, como mero auxílio cognitivo, também exercem papel relevante nos processos nos quais os alunos se posicionam socialmente na prática científica.
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