Vida e morte do brincar
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v8i2.14641Palavras-chave:
EducaçãoResumo
O texto reflete sobre o brincar na infância contemporânea, através do exame da origem, evolução, lugar e destino do brincar no desenvolvimento humano. Discute a importância do brincar, as condições que possibilitam ou limitam a brincadeira e o papel do mundo dos adultos - representado pelos pais, educadores, especialistas, grandes corporações, núdia, etc. - segundo a perspectiva cultural e psicanalítica. A partir da compreensão do papel que desempenha o brincar nas formas de subjetivação na contemporaneidade, identifica-o como elemento integrante de um novo senso de realidade, por meio do qual a participação social, marcada por novo imaginário, novos princípios e valores, é possível. Para isso concorrem a solidariedade, ousadia e autonomia experimentadas nas atividades lúdicas.