Entre as estruturas transcendentais e comparativas da justiça: alguns aspectos da justiça como equidade de John Rawls na crítica de Amartya Sem
DOI:
https://doi.org/10.5335/rjd.v26i2.4414Resumo
O presente trabalho analisa a teoria da Justiça de John Rawls a partir da leitura crítica de Amartya Sen. Os dois prismas analisados no artigo são a ideia de liberdade de Rawls e o caráter transcendental de sua teoria, ambos derivados de sua abordagem contratualista, na qual pessoas unem-se voluntariamente em um plano hipotético com um propósito de obter benefícios maiores do que os conseguidos de forma isolada. A partir da racionalidade das partes com um desinteresse pessoal e com um interesse geral garantidos por um hipotético véu da ignorância são gerados os princípios necessários para uma sociedade justa, que somente pode ser alcançada com a constituição de uma sociedade politicamente estruturada. Nesse contexto, Sen analisa os problemas nessa concepção, fórmula outra na qual a relação entre a instituição política e o comportamento individual real é vital para uma completa concepção de justiça. Palavras-chave: John Rawls. Justiça. Amartya Sen.Downloads
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Entre as estruturas transcendentais e comparativas da justiça: alguns aspectos da justiça como equidade de John Rawls na crítica de Amartya Sem. (2012). Revista Justiça Do Direito, 26(2), 123-137. https://doi.org/10.5335/rjd.v26i2.4414