La formación de los maestros en la historia en el siglo XXI:
educación transformadora, sus perspectivas teóricas y análisis prácticos
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v21i2.13641Palabras clave:
Enseñanza de la Historia, Formación docente, Método de enseñanzaResumen
Actualmente, la formación de profesores de historia en Brasil, con la excepción de algunos programas, se basa en metodologías de educación típicas del siglo XX, en las que tiene predilección por los contenidos en detrimento de los métodos de enseñanza. La observación de esta carencia llevó a la enseñanza de clases diferenciadas. De esta manera, este artículo pretende demostrar y destacar la aplicación del concepto de Conciencia Histórica de Rüsen (2001; 2007), pudiendo articularse con las reflexiones propuestas por los siguientes autores, Carbonell (2016), Apple (1995; 2006), Hargreaves (2002; 2009) y Lévy (2015). Basado en una metodología transformadora, para tener la intención de transformar la realidad, dentro de un enfoque cualitativo, pero también basado en la Microhistoria, mediante el análisis detallado y la construcción de una narrativa para este nuevo objeto. Por lo tanto, con la práctica que se presentará en este artículo, estos análisis propuestos animan a los futuros profesionales a promover una Educación Transformadora dentro de la disciplina de la Historia en los ciclos básicos.
Descargas
Referencias
APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Porto alegre: Artes Médicas, 1995.
CARBONELL, Jaume. Pedagogias do século XXI: bases para a inovação educativa. Porto Alegre, Penso, 2016.
FONSECA, Selva Guimarães. O trabalho do professor na sala de aula: relações entre sujeitos, saberes e prática. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: INEP, v. 91, n. 228, p. 390-407, 2010.
GIMENO SACRISTÁN, José. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Penso, 2017.
GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e História. São Paulo: Companha das Letras, 1989.
HARGREAVES, Andy. EARL, Lorna. MOORE, Shawn. MANNING, Susan. Aprendendo a Mudar: o ensino para além dos conteúdos e padronização. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
HARGREAVES, Andy. SHIRLEY, Dennis. The Fourth Way: the inspiring future for educational change. Thousand Oaks, California: Corwin Press, 2009.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-44, 2001.
LÉVY, Pierre. Introdução. In: LÉVY. Pierre. A inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 2015.
MARCÍLIO, Maria Luiza. História da Escola em São Paulo e no Brasil. São Paulo: Instituto Braudel; Imprensa Oficial do Governo do Estado de São Paulo, 2019.
MATTAR, João. RAMOS, Daniela Karine. Metodologia da pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas, Quantitativas e Mistas. São Paulo: Edições 70, 2021.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Côrtez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.
PAULILO, André Luiz. Propostas de Ensino da História e expectativas de aprendizagem na reorientação curricular em São Paulo. História & Ensino, Londrina: UEL, v. 18, n. 2, p. 7-41, 2012.
RÜSEN, Jörn. História Viva: teoria da história III, formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: Ed. UnB, 2007.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história, fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed. UnB, 2001.
SCHMIDT, M. A.; BARCA, I.; MARTINS, E. R. (Orgs.). Jörn Rüsen e o ensino de História. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
VILLALTA, Luiz Carlos. O livro didático de História no Brasil: perspectivas de abordagem. Pós-História. Assis: UNESP, v. 9, p. 39-59, 2001.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.