La violencia contra las mujeres en Brasil desde la perspectiva de la educación
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v24i1.16443Palabras clave:
Humanizar la enseñanza, Escuela, Violencia contra las mujeresResumen
La obra dialoga con el tema de la violencia contra las mujeres desde la perspectiva de la educación. A modo de pregunta, surge la siguiente: ¿cómo pueden las escuelas contribuir a combatir la violencia contra las mujeres? Nuestro objetivo general es investigar las contribuciones de la escuela a la lucha contra la violencia contra las mujeres. Y objetivos específicos: excavar la categoría de violencia contra las mujeres en fuentes textuales, reflexionar sobre la valorización de las mujeres para una sociedad más justa e igualitaria. Utilizaremos una investigación bibliográfica tomando como base teórica autores como Arriazu (2000), Cerisara (2002), Gadotti (2008), Libâneo (2012), Freire (2016) entre otros, con análisis de contenido, Bardin (2011). Construimos un diálogo reflexivo con la categoría “mujer” y exploramos los caminos posibles de un sistema educativo humanizador, transformador y unificador de género, tomando la escuela como punto de partida para esta reflexión
Descargas
Referencias
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução àmetodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ANTAS, Raquel C. Núcleos de estudos de gênero e enfrentamento da violência contra mulher: A experiência do Instituto Federal de Pernambuco. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. Anais Eletrônicos, Florianópolis, p. 1- 11, 2017. Disponível em: https://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1498841623_ARQUIVO_fazendogenero(artigo).pdf. Acesso em: 20 abr. 2024.
ARRIAZU, Ana C. El patriarcado como origem de la violencia domestica. Monte Buciero: Instituto Nacional de Ciências Jurídicas de Oñati, 2000.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 05 maio 2024.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 05 mai. 2024.
BRASIL. Lei nº 13.104 de 09/03/2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/norma/584916/publicacao/15633553. Acesso em: 01 mai. 2024.
BRASIL. Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei De Diretrizes E Bases Da Educação Nacional), para incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e institui a semana escolar de combate àviolência contra a mulher. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14164.htm. Acesso em: 20 abr. 2024.
CERISARA, Ana B. Professoras de Educação Infantil: entre o feminino e o profissional. Coleção Questões da Nossa Época. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
FUNDO BRASIL. Lei Maria da Penha: história e fatos principais. Disponível em: https://www.fundobrasil.org.br/blog/lei-maria-da-penha-historia-e-fatos-principais/ . Acesso em: 20 abr. 2024.
GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução àpedagogia do conflito. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
JORNAL NACIONAL. Feminicídio: 4 mulheres morrem por dia vítimas desse tipo de crime no Brasil. Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2024/01/05/feminicidio-4-mulheres-morrem-por-dia-vitimas-deste-tipo-de-crime-no-brasil.ghtml. Acesso em: 12 out. 2024.
LIBNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012.
MASSON, Gisele. As contribuições do método materialista histórico e dialético para a pesquisa sobre políticas educacionais. In: ANPED SUL– Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. Anais eletrônicos, Caxias do Sul, p. 1 – 13. Disponível em: https://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/%209anpedsul/paper/viewFile/966/126. Acesso em: 28 jan. 2024.
MINISTÉRIO DAS MULHERES. Enfrentamento àviolência. Disponível em: https://www.gov.br/mulheres/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2023/novembro/copy_of_ligue-180-registra-mais-de-74-mil-denuncias-de-violencia-contra-mulheres-nos-primeiros-10-meses-de-2023. Acesso em: 02 mai. 2024.
MINISTÉRIO DAS MULHERES. Programa Maria da Penha vai àescola: educar para prevenir e coibir a violência contra a mulher. Disponível em: https://www.gov.br/mulheres/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas-1/acoes-e-programas-de-gestoes-anteriores/politicas-para-mulheres/acoes-e-programas/maria-da-penha-vai-a-escola. Acesso em: 12 out. 2024.
PORTAL DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Principais questões sobre aborto legal. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-aborto-legal/. Acesso em: 12 out. 2024.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Disponível em: http://www2.spm.rs.gov.br. Acesso em: 18 mar. 2024.
SILVA; Sérgio G. Preconceito e discriminação: as bases da violência contra a mulher. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 30, n. 3, p. 556-571, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pcp/a/rzhdT5gCxpg8sfQm4kzWZCw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 02 maio 2024.
SOUSA, Renata F. Cultura do estupro: prática e incitação àviolência sexual contra mulheres. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n. 1, jan.-abr., 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/6pdm53sryMYcjrFQr9HNcnS/ Acesso em 12 de out. 2014
SOUZA, Mércia C.; et al. A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará) e a Lei Maria da Penha. Âmbito Jurídico, Rio Grande, v. 13, n. 77, jun. 2017. Disponível em: http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7874. Acesso em: 18 mar. 2024.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.