A (im)possibilidade da educação

como a escola responde ao mal-estar da infância?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v30.15146

Palavras-chave:

Educação, Psicanálise, Neoliberalismo

Resumo

A busca por respostas às diferentes e subjetivas maneiras de estar na sociedade a partir de diagnósticos médicos têm levado à patologização e à medicalização da educação e da sociedade, aumentando o mal-estar na infância. Neste artigo, busca-se debater questões sobre a educação contemporânea, à luz da psicanálise, em interlocução com as ciências da educação. O objetivo é discutir como o discurso neoliberal afeta a educação e desvelar as consequências desse discurso para as práticas escolares, bem como para a constituição subjetiva das crianças.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Lilian Cristine Ribeiro Nascimento, Universidade Estadual de Campinas

    Possui graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1987), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Atualmente é professor doutor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Líder do grupo de pesquisa do CNPq: Diferenças e Subjetividades em Educação: Estudos Surdos, das questões raciais, de gênero e da infância. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação de surdos, atuando principalmente nos seguintes temas: educação de surdos, tecnologias digitais na educação de surdos, ensino de português como segunda língua.

  • Francisca Paula Toledo Monteiro, Universidade Lusófona

    Doutoranda pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa, Portugal (em curso).Membro do Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) da Universidade Lusófona . Pesquisadora convidada no grupo de pesquisa NEPHEB - Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Ética, Polí­tica e História da Educação Brasileira, do(a) Universidade do Vale do Sapucaí. Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas-Unicamp (2008).Graduada em Pedagogia pela PUC Minas Poços de Caldas (2002). Professora na Divisão de Educação Infantil e Complementar da Universidade Estadual de Campinas - educação não-formal (2004-2016) . Docente convidada em cursos de pós graduação em Educação Especial na Escola Superior de Educação de Setúbal, Portugal; Educação Inclusiva, Alfabetização e Educação e Psicanálise na PUC MINAS/ Poços de Caldas; ATUALIZE/Faculdade Espírita de Curitiba, UNIFEOB São João da Boa Vista, SP e Instituto Adventista de São Paulo/ Hortolândia, SP. Docente e consultora nas áreas temáticas: Educação de infância 0 a 3 anos; Educação de Infância 3 a 6 anos; Alfabetização e Letramento nas séries iniciais; Educação de Jovens e Adultos; Educação e inclusão social; Educação e Psicanálise. Coordenadora do núcleo Lisboa da Associação Livre-Ensino Continuado Consultora em Educação ( Educação formal e Educação não formal) Psicanalista

Downloads

Publicado

2024-02-04

Edição

Seção

Dossiê - Psicanálise, educação, subjetividade e ética em tempos neoliberais

Como Citar

A (im)possibilidade da educação: como a escola responde ao mal-estar da infância?. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 30, p. e15146, 2024. DOI: 10.5335/rep.v30.15146. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/15146. Acesso em: 15 out. 2025.