Políticas públicas y posibilidades pedagógicas del cine en la escuela como educación antirracista e indígena

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v31.16345

Palabras clave:

Plan Nacional de Educación Digital, Estrategia Nacional de Escuelas Conectadas, capitalismo de vigilancia, Cine y escuela, Cine Antirracista e Indígena

Resumen

El texto analiza la Política Nacional de Educación Digital (PNED) y la Estrategia Nacional de Escuelas Conectadas (ENEC), enmarcadas en el contexto de la plataformización de la educación y el capitalismo de vigilancia. Aborda los riesgos que imponen las grandes corporaciones tecnológicas, que manipulan datos conductuales para controlar y predecir acciones, generando preocupaciones sobre la autonomía educativa en Brasil. La PNED busca introducir la educación digital en todos los niveles, pero corre el riesgo de subordinarse a los intereses de las Big Tech. La ENEC tiene como objetivo garantizar la conectividad para fines pedagógicos, pero resalta la gravedad de la hiperconectividad entre niños y adolescentes, especialmente en Brasil, donde el uso de dispositivos móviles está muy extendido. ¿Cuál es el impacto de estas políticas en el currículo escolar y en la formación docente? La PNED permitirá prácticas pedagógicas autónomas en diálogo con las audiovisuales antirracistas e indígenas o reforzará la dependencia de plataformas digitales, señalando la necesidad de garantizar soberanía digital y protección de datos?

 

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Biografía del autor/a

  • José Alex Soares Santos, (in memorian)

    Licenciado em Pedagogia (2000) e Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental pela Faculdade de Educação de Itapipoca - FACEDI, unidade da Universidade Estadual do Ceará - UECE (2001). Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2004), com ênfase nos Estudos de Currículo e Ensino. Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2022).

  • Fabio José Paz Da Rosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Educação, Cultura e Comunicação, especia-lista em Organização Curricular e Prática Docente e Licenciado em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor Adjunto do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Coordenador do curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar/UFRRJ. Docente credenciado do Programa de Pós-Graduação em Educação, Demandas Populares e Contextos Contemporâneos (PPGEDUC/UFRRJ). Líder do Grupo de Pesquisa Didáticas Audiovisuais para a Docência e a Infância (DAUDI).
  • Adriana Mabel Fresquet, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Profesora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o Grupo CINEAD: Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual. Seus projetos de pesquisa são Acervos audiovisuais e universidades na produção de conhecimento escolar e Acervos Digitais no contexto do Plano Nacional de Educação Digital e da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, que desenvolve em seu pós-doutorado, sob a supervisão da Prof Giselle Beiguelman, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Coordena o Programa de Extensão Cinema, Aprender e Desaprender, que realiza atividades de iniciação ao cinema em escolas públicas e no hospital universitário. É uma das fundadoras da RED KINO: Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual. Atuou na elaboração da proposta de regulamentação da lei de Cinema na Escola, em colaboração com a equipe do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura entre 2015 e 2016. Em 2023, coordenou o Grupo de Formação Docente do Fórum Tiradentes, para entregar ao poder público uma atualização do estado da arte e, atualmente, tem coordenado a elaboração do Programa Nacional de Cinema na Escola junto a participantes da sociedade civil, da Rede Kino e dos ministérios da Educação, Cultura e Direitos Humanos. Coordena a coleção Alteridade e Criação da Editora Autêntica e a coleção Cinemas e Educações da Editora Multifoco. Atua como curadora e jurada em diversas mostras de cinema e tem realizado conferências e oficinas dentro e fora do Brasil.

Publicado

2024-11-27

Número

Sección

Dossiê - Inovação, tecnologia e formação

Cómo citar

Políticas públicas y posibilidades pedagógicas del cine en la escuela como educación antirracista e indígena. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e16345, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.16345. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/16345. Acesso em: 30 nov. 2025.