Políticas públicas e possibilidades pedagógicas do cinema na escola como educação antirracista e indígena
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v31.16345Palavras-chave:
Plano Nacional de Educação Digital, Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, Capitalismo de vigilância, Cinema e escola, Cinema antirracista e indígenaResumo
O texto analisa a Política Nacional de Educação Digital (PNED) e a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (ENEC), inseridas no contexto da plataformização da educação e do capitalismo de vigilância. Aborda os riscos impostos pelas grandes corporações de tecnologia, que manipulam dados comportamentais para controle e previsão de ações, gerando preocupações sobre a autonomia educacional no Brasil. A PNED busca inserir a educação digital em todos os níveis, mas corre o risco de se subordinar aos interesses das Big Techs. A ENEC visa garantir conectividade para fins pedagógicos, mas destaca a gravidade da hiperconectividade de crianças e adolescentes, especialmente no Brasil, onde o uso de dispositivos móveis é amplamente difundido. Qual o impacto dessas políticas no currículo escolar e na formação docente? A PNED permitirá práticas pedagógicas autônomas em diálogo com as audiovisualidades antirracistas e indígenas ou reforçará a dependência de plataformas digitais, apontando para a necessidade de garantir soberania digital e proteção de dados?
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