Prácticas autocuidado en aislamiento social

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v28i3.11784

Palabras clave:

autocuidado, aislamiento social, estética de la existencia

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la contribución del autocuidado al replanteamiento de la práctica docente en el panorama actual de aislamiento social provocado por la pandemia de coronavirus. Aportaremos algunas nociones sobre las prácticas de autocuidado del período helenístico y romano de los siglos I y II d. C, para reflexionar sobre el aislamiento social y explicar cómo estas prácticas pueden contribuir a la salud de los sujetos en el momento en que la biopolítica actúa sobre el profesorado como si fuera una máquina, para ampliar sus habilidades y extorsionar su fuerza. Para reflexionar sobre la estética de la existencia y el autocuidado como una forma de dar trazos éticos a la existencia de una manera hermosa, utilizamos a Foucault (2011; 2018), Veiga-Neto (2003; 2016), Hadot (2004), Gallo (2008; 2013), Pagni (2011; 2012), entre otros. Las autoprácticas pueden contribuir a enfrentar mejor la situación pandémica, ya que solo con el autocuidado podemos cuidar al otro, al brindar mejores condiciones físicas y mentales para enfrentar un contexto adverso en el que las nuevas metodologías educativas se insertaron repentinamente en la vida de los docentes que tuvieron que reinventarse en el escenario de crisis contemporáneo.

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Biografía del autor/a

  • Fernanda Antônia Barbosa da Mota, Universidade Federal do Piaui

    Possui graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia (2000), Mestrado em Educação (2007) e Doutorado em Educação (2013) pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Atualmente é professora efetiva da Universidade Federal do Piauí. Atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores, Prática Pedagógica, Formação Humana, Filosofia da Educação e Infância, Educação e Filosofia, Filosofia Francesa Contemporânea (Deleuze e Foucault), Filosofia da Diferença, Estética da existência, Subjetivação e Práticas de si.

  • Heraldo Aparecido Silva, Universidade Federal do Piaui

    Professor Associado na Universidade Federal do Piauí (UFPI), vinculado ao Departamento de Fundamentos da Educação - DEFE/CCE e ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFIL/CCHL (UFPI). Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Temas de pesquisa: filosofia da educação; filosofia prática; história da filosofia; pragmatismo; neopragmatismo; filosofia contemporânea, filosofia e literatura; histórias em quadrinhos; cultura pop; desenhos animados; documentários; seriados; filmes; experiência e cultura (Walter Benjamin); subjetivação e práticas de si (Michel Foucault); linhas de segmentaridade e literatura menor (Gilles Deleuze e Félix Guattari); narrativa e redescrição (Richard Rorty); desleitura e literatura sapiencial (Harold Bloom); arte do romance, estética, cultura e existência (Milan Kundera); Richard Shusterman (somaestética e cultura pop).

Publicado

2022-07-04

Cómo citar

Prácticas autocuidado en aislamiento social. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 28, n. 3, p. 1087–1103, 2022. DOI: 10.5335/rep.v28i3.11784. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/11784. Acesso em: 1 dec. 2025.