Avaliação da educação superior, reforma do Estado e agências reguladoras nos governos FHC

Autores/as

  • José Carlos Rothen Universidade de São Carlos Autor/a
  • Gladys Beatriz Barreyro Universidade de São Paulo Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v15i1.7521

Palabras clave:

Regulação. Agências de regulação. Educação superior. Avaliação da educação superior.

Resumen

Este artigo analisa o conceito de agência reguladora e suas implicações nas políticas para a educação superior durante os governos de Fernando Henrique Cardoso. São revisados os conceitos de regulação e agências reguladoras e sua significação na agenda governamental. As agências reguladoras, no marco da reforma do Estado iniciada nesse governo, inserem-se na proposta de um Estado com menor intervenção na prestação de serviços e com a promoção de atividades privadas. Porém, no âmbito do Ministério da Educação, a ênfase não foi na criação de agências, mas no fortalecimento do Estado avaliador. O Estado foi o mediador entre o fornecedor de educação superior (as IES) e o mercado consumidor, informando à população os resultados da sua avaliação e autorizando o funcionamento das IES.

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Publicado

2017-11-21

Cómo citar

Avaliação da educação superior, reforma do Estado e agências reguladoras nos governos FHC. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 15, n. 1, 2017. DOI: 10.5335/rep.v15i1.7521. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/7521. Acesso em: 16 oct. 2025.