Autismo e subjetividade na construção de práticas pedagógicas inclusivas
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v31.15268Palavras-chave:
autismo, subjetividade, inclusão escolar, docência, educação infantilResumo
A consideração dos discursos presentes na recente inclusão escolar de autistas na educação formal é o objetivo central deste artigo que, conta com uma pesquisa empírica com professores de educação infantil para analisar os impasses e invenções realizadas com seus alunos e alunas autistas. Tomando por medida epistemológica prévia à análise a importância de considerarmos a subjetividade no autismo, para além de práticas necessárias de compensação aos caminhos típicos de socialização, interação e interesses, as autoras discutem cultura inclusiva, práticas pedagógicas e ética docente, numa expectativa de que o trabalho de inclusão de autistas na escola comum é um trabalho recém começados em termos históricos no Brasil e ainda carente de sistematização.
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