Estado de Direito e Tecnopoder
DOI:
https://doi.org/10.5335/rjd.v35i3.13241Palavras-chave:
Algoritmo, Vigilância, Tecnopoder, Estado de Direito, Autocolonização, CapitalismoResumo
O presente artigo traz como temática a Revolução da internet e os modelos simbólicos de uma nova racionalidade de controle, de coesão e de vigilância social a partir do uso de algoritmos por governos que promovem a solidificação e o aprimoramento de um tecnopoder. O estudo foi realizado a partir de uma revisão de literatura na área jurídica, sociológica e filosófica no intuito de alcançar seu objetivo quanto a verificação do impacto de uma transformação disruptiva não só na constituição de uma nova forma capitalista, mas, principalmente, no que entendemos por Estado de Direito. Por este motivo questiona-se se a “era da digitalização da vida e do cotidiano” estaria imune às tentativas de instituição de um Estado de Direito agora confrontado pela revolução da Internet. Como resultado, a pesquisa traz a reflexão e o convite ao enfrentamento de um Tecnopoder de autocolonização.
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