A experiência dionisíaca da formação no reconhecimento do outro
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.2013.2429Palavras-chave:
Educação. Experiência dionisíaca. Formação. Outro. Reconhecimento.Resumo
O texto versa sobre a experiência dionisíaca da formação pela análise da tragédia As bacantes, de Eurípides, e a maneira como foi incorporada no universo trágico grego. Trata-se de um episódio que narra a experiência do não reconhecimento de um deus e as consequências da privação do seu contato para os destinos de uma cidade grega. Dioniso, o deus forasteiro, foi incorporado à cultura grega não sem muitas resistências. Por isso, no momento em que a razão entra em crise e se dispõe a colocar-se finalmente na escuta do outro, nada melhor do que recuperar as raízes do reconhecimento ligado a uma experiência do universo artístico grego. A articulação entre o saudável espírito de ebriedade dionisíaca com a clareza apolínea talvez seja mais um desafio colocado às modernas políticas de reconhecimento do Outro, especialmente para a educação.Downloads
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Publicado
2012-05-24
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
A experiência dionisíaca da formação no reconhecimento do outro. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 18, n. 2, 2012. DOI: 10.5335/rep.2013.2429. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/2429. Acesso em: 16 out. 2025.