Psicanálise e educação infantil
operadores de leitura da constituição subjetiva
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v30i0.15237Palavras-chave:
Psicanálise, Educação infantil, Apegi, Constituição subjetivaResumo
Educar e cuidar estão enlaçados no âmbito da educação infantil. Pais e professores ocupam lugar de agenciadores dessas funções, diretamente ligadas ao processo de constituição subjetiva da criança. Este artigo, dirigido a professores de educação infantil, tem como objetivo introduzir a dimensão clínica como viés de leitura no campo da formação de professores a partir da proposição de operadores de leitura psicanalíticos do processo de constituição subjetiva, de modo a interrogar o que a criança e o professor enlaçados transferencialmente, podem nos ensinar acerca da práxis educativa. Optou-se pela utilização do instrumento de Acompanhamento Psicanalítico de Crianças em Escolas, Grupos e Instituições (APEGI), e, mais especificamente de seus eixos, que evidenciam o funcionamento psíquico da criança a partir dos 4 anos, como operadores de leitura da criança em seu laço com o educador.
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