Crianças autistas, YouTube e fake news
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v31.16110Palavras-chave:
crianças autistas, YouTube, fake newsResumo
Este artigo socializa uma síntese dos resultados de uma pesquisa de mestrado cujo objetivo foi averiguar a presença de fake news nos conteúdos consumidos pelas crianças autistas em uma escola de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada em 2022, quando a disseminação de fake news pelas mídias digitais ganhou repercussão no Brasil meses antes da eleição presidencial, e a pandemia da covid-19 veio a fortalecer o vínculo entre crianças e mídias digitais. Partindo desta lógica, levantou-se o seguinte problema de pesquisa: “Nos vídeos consumidos pelas crianças autistas, havia presença de fake news?”. Para respondê-lo, primeiramente, foi aplicada uma entrevista estruturada com as crianças autistas. Em seguida, como procedimento metodológico, empregou-se a Pesquisa Participante, inspirada nos princípios do PesquisarCOM. Para a análise dos vídeos, utilizou-se a técnica da observação sistemática. Como resultado, percebeu-se que, dentre os vídeos selecionados e trazidos pelas crianças, não havia indícios de fake news.
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