Revisitando o julgamento da Terra Indígena Raposa Serra do Sol à luz da Teoria do Direito

Autores/as

  • Dailor Sartori Junior Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Unisinos, RS

DOI:

https://doi.org/10.5335/rjd.v35i3.12323

Palabras clave:

Teoria do direito, Positivismo exclusivo, Hermenêutica jurídica, Supremo Tribunal Federal, Raposa Serra do Sol

Resumen

Este artigo analisa o legado e a decisão do caso Raposa Serra do Sol pelo STF a partir de elementos de teoria do direito, tanto a versão exclusiva do positivismo de Joseph Raz quanto teorias interpretativistas, sobretudo a contribuição de Ronald Dworkin. Com alto grau discricionário e influências sobre outros casos, tal decisão possibilita avaliar a ausência de posicionamento do positivismo exclusivo sobre a forma como a Corte Constitucional brasileira opera em alguns casos difíceis. Ao mesmo tempo, percebe-se que teorias interpretativas parecem não se abster deste enfrentamento, contribuindo para aprimoramento das decisões judiciais a partir do constrangimento epistêmica às más decisões.

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Biografía del autor/a

  • Dailor Sartori Junior, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Unisinos, RS

    Doutorando em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (bolsa CAPES/PROEX). Mestre em Direito pelo Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter (bolsa CAPES). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Especialista em Ética e Educação em Direitos Humanos pela UFRGS. Advogado. E-mail: dailorjunior@gmail.com

Publicado

2021-12-30

Cómo citar

Revisitando o julgamento da Terra Indígena Raposa Serra do Sol à luz da Teoria do Direito. (2021). Revista Justiça Do Direito, 35(3), 102-127. https://doi.org/10.5335/rjd.v35i3.12323