Sentir y pensar en la enseñanza superior

autorregulación de la emoción en el aprendizaje académico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v31.15152

Palabras clave:

creencias de autoeficacia, pensamiento, sentimiento, regulación emocional, autoformación

Resumen

Muchos estudiantes que ingresan a la Educación Superior no tienen éxito en sus estudios y abandonan, ya que tienen emociones, sentimientos, pensamientos negativos y una baja creencia en la autoeficacia académica que influyen en su aprendizaje. Ante esto, este artículo tiene como objetivo relatar la experiencia de un taller vivido por un grupo de estudiantes de una universidad federal de la región sur de Brasil. Se realizaron dos encuentros, en los que se discutieron los conceptos de emoción, sentimientos, pensamientos, creencias de autoeficacia académica y aprendizaje. También se desarrollaron estrategias de autorregulación emocional en el aprendizaje académico. Al finalizar la experiencia, se pudo comprobar que los estudiantes comenzaron a desarrollar la capacidad de reconocer el papel de las emociones, sentimientos, pensamientos y creencias de autoeficacia académica en su aprendizaje. Se concluye que más talleres como este pueden ser una estrategia para la permanencia y el enfrentamiento a la evasión, además de permitir la discusión sobre la importancia de la autorregulación emocional en el aprendizaje académico.

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Biografía del autor/a

  • Letícia Ribeiro Lyra, Universidade Federal da Fronteira Sul

    Pós-doutora em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG, 2024). Doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2019). Mestra em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2005). Possui graduação em Psicologia- Bacharelado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG,1995), graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 1996), graduação em Psicologia- Licenciatura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG,1996). Atua como professora universitária desde 2000. Desde 2010, atua como professora na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Chapecó/SC. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Desenvolvimento Humano, atuando principalmente nos seguintes temas: processo de ensino e de aprendizagem, crença, emoção, neurociência e formação de professores.

  • Adriana Salete Loss, Universidade Federal da Fronteira Sul

    Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Estágio no Exterior, no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa/Portugal (2009) e Pós-doutorado em Educação pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (2014-2015), financiado pela CAPES.  Professora Associada da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS - (2010). Experiência em gestão: Diretora da Organização Pedagógica - Pró-reitoria de Graduação da UFFS - (2011-2013). Coordenadora do curso de Pedagogia (2016 a abril de 2018), Coordenadora do Programa de Pós-graduação Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas (2019-2021) e Coordenadora Adjunta do curso de Pedagogia (12 de maio de 2022 a 31 de maio de 2023). Líder do grupo de Pesquisa Educação Popular na Universidade - GRUPEPU, certificado pelo CNPq desde 2012. Líder do grupo de pesquisa Educação Emocional GRUPEE, certificado pelo CNPq a partir de 2016. 

  • Márcia Gorett Ribeiro Grossi, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

    Doutora em Ciências da Informação pela UFMG. Professora titular do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), lotada no departamento de Educação e no Programa de Pós-graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG. Especialista em Neuropsicopedagogia pela Nova Faculdade. Líder do grupo de pesquisa AVACEFETMG.

Publicado

2024-05-31

Número

Sección

Artigos de fluxo contínuo

Cómo citar

Sentir y pensar en la enseñanza superior: autorregulación de la emoción en el aprendizaje académico. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e15152, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.15152. Disponível em: https://ojs.upf.br/index.php/rep/article/view/15152. Acesso em: 15 oct. 2025.