Sentir e pensar no ensino superior
autorregulação da emoção na aprendizagem acadêmica
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v31.15152Palavras-chave:
crenças de autoeficácia, pensamento, sentimento, regulação emocional, autoformaçãoResumo
Muitos alunos que ingressam no Ensino Superior não obtêm êxito nos estudos e evadem, pois apresentam emoções, sentimentos, pensamentos negativos e baixa crença de autoeficácia acadêmica que influenciam sua aprendizagem. Diante disso, este artigo tem como objetivo relatar a experiência de uma oficina vivenciada por um grupo de alunos de uma universidade federal na região sul do Brasil. Foram realizados dois encontros, em que foram discutidos os conceitos sobre emoção, sentimentos, pensamentos, crenças de autoeficácia acadêmica e aprendizagem. Também foram desenvolvidas estratégias de autorregulação da emoção na aprendizagem acadêmica. Ao final da experiência, pôde-se verificar que os alunos passaram a desenvolver capacidade de reconhecerem o papel das emoções, dos sentimentos, dos pensamentos e das crenças de autoeficácia acadêmica em sua aprendizagem. Conclui-se que mais oficinas como essa possam ser estratégias de permanência e enfrentamento à evasão, bem como permite trazer à discussão a importância da autorregulação emocional na aprendizagem acadêmica.
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