Por que brincar?
A condição infantil em Freud e a formação do "eu"
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v30.15391Palavras-chave:
Psicanálise, Estruturação psíquica, Brincar, Educação infantil, SubjetividadeResumo
Atualmente, cada vez mais cedo os bebês vêm para a escola. Assim, conhecer o processo de constituição psíquica precoce é importante. A construção do psiquismo humano passa por processos estruturantes e se dá na intersubjetividade, onde o papel do semelhante torna-se prioritário. Há operações constituintes do sujeito que podem ser sustentadas por diferentes protagonistas, entre eles, o educador na educação infantil, que divide com os pais esse processo. A educação infantil se converte num espaço privilegiado de formação e estruturação psíquica e o professor um agente de saúde mental. Este artigo propõe formulações sobre os tempos de constituição do aparelho psíquico, marcando os efeitos do brincar na estruturação do psiquismo infantil. Faz uso da postura hermenêutica no trabalho com os textos clássicos de Sigmund Freud, principalmente sobre o jogo do Fort Da, marco inicial do brincar simbólico, do faz de conta e dos tempos iniciais da estruturação do ‘Eu’.
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